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quarta-feira, 25 de julho de 2018

***Vacina no posto de saude ou Vacina nas redes particulares***



E ai vem a duvida, vale a pena?? Qual a diferença??? Saiba tudo abaixo!! Sabemos que nem todos podem pagar por esse serviço que deveria sem duvida alguma estar ao alcançe de toda a população como é feito em paises desenvolvidos, mas para quem puder fazer um esforço vale muito a pena! 




Tem sido frequente o questionamento sobre "aonde vacinar o meu filho? A vacina oferecida nos postos de saúde é igual à vacina das clínicas particulares?"
O assunto é simples, e evitarei qualquer dó sociológica para responder. Quem pode pagar, tem à disposição nas clínicas de vacinação o que há de melhor, mais seguro e completo em matéria de vacinas.
A vacina das clínicas particulares não é igual à dos postos de saúde. Aliás, como tudo o que o governo oferece "graciosamente", em troca dos nossos impostos. 
Apesar de ser bem técnica, espero que a explicação abaixo tire as dúvidas.

Antes de mais nada, lembro que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Brasil é um dos mais completos do mundo, no quesito número de doenças protegidas. À exceção da vacina contra catapora e contra hepatite A, o governo disponibiliza todas as outras vacinas existentes. Estas duas vacinas só podem ser aplicadas em clínicas particulares.
Porém, a diferença em relação às outras vacinas não é sutil...





Vacina tríplice bacteriana (DPT): no PNI usa-se a vacina produzida no instituto Butantan, a DPT de célula inteira, uma vacina que causa índice alto de reações adversas. Nas clínicas particulares, só existe a DPaT, a vacina acelular, usada em todos os países "desenvolvidos" do mundo. Nesta vacina o componente da coqueluche é feito por engenharia genética, não se usa o capside da bactéria. Resultado: muito menos reações. 

Poliomielite: os postos ainda usam a Polio Oral (Sabin), em desuso total em países como EUA, toda a Europa e Escandinávia, Japão e Israel. Nas clínicas particulares só se usa Polio Inativada, aplicada na mesma seringa que a DPT. Esta vacina confere alta proteção e risco zero de causar a PPV - poliomielite pós-vacinal - um raríssimo efeito colateral da vacina Sabin. Foi por este motivo, a PPV, e também para acabar com a circulação de um vírus vivo e inativado, que o mundo desenvolvido parou de usar a Sabin.

Hepatite B: aplicada nas clínicas particulares também na mesma seringa que a DPaT + Hemófilus + Polio (vacina Hexavalente), diminui o número de injeções na criança. Caso não seja este o problema, copio abaixo o trecho de um estudo sobre vacinas:

Rotavírus: nos postos existe à disposição a vacina contra rotavírus monovalente (da GSK). A vacina é belga, segura e bem produzida, mas só protege contra um sorotipo deste vírus, o que equivale a 70% dos casos no nosso meio. Nas clínicas particulares se aplica a vacina pentavalente, norte-americana, que protege contra cinco sorotipos de rotavírus - 99,5% dos casos brasileiros. Esta vacina (a pentavalente) é utilizada de rotina nos Estados Unidos e a mais indicada para nós.

Pneumococos: nos postos utiliza-se a pneumocócica conjugada 10-valente (da GSK), também belga, segura e eficaz. Nas clínicas particulares usa-se a pneumo 13-valente (da Pfizer/Wieth). Estes 3 sorotipos a mais de pneumococos são extremamente importantes no Brasil, pois 2 deles são pneumococos muito comuns por aqui. É uma vacina que chegou há 6 meses no Brasil, muito aguardada pela comunidade pediátrica. Esta vacina (a 13-valente) é utilizada de rotina nos Estados Unidos, no PNI deles. Nossas crianças também merecem...

Meningite C: talvez a diferença menos contundente. O governo utiliza a vacina da Chiron. As clínicas aplicam a vacina da Baxter. Ambas são muito seguras, mas a vacina da Baxter é a única que apresenta níveis protetores a partir da primeira dose aplicada (com 2 ou 3 meses de vida). Como é uma doença gravíssima e correspondente a 70% dos casos de meningite bacteriana em São Paulo, julgo a diferença relevante, ao menos ao aplicar a primeira dose.


A decisão de como e aonde vacinar seus filhos cabe aos pais, dentro de suas possibilidades econômicas, inclusive. O que não posso deixar de mostrar é que existem diferenças marcantes nos tipos de vacina. 
E relembro que o nosso riquíssimo país (para algumas coisas...) poderia oferecer à sua população o que há de melhor em matéria de vacinas, assim como na saúde como um todo e na educação. 



Bjoks Mamãe Te Conta!!

***Vacina no posto de saude ou Vacina nas redes particulares***



E ai vem a duvida, vale a pena?? Qual a diferença??? Saiba tudo abaixo!! Sabemos que nem todos podem pagar por esse serviço que deveria sem duvida alguma estar ao alcançe de toda a população como é feito em paises desenvolvidos, mas para quem puder fazer um esforço vale muito a pena! 




Tem sido frequente o questionamento sobre "aonde vacinar o meu filho? A vacina oferecida nos postos de saúde é igual à vacina das clínicas particulares?"
O assunto é simples, e evitarei qualquer dó sociológica para responder. Quem pode pagar, tem à disposição nas clínicas de vacinação o que há de melhor, mais seguro e completo em matéria de vacinas.
A vacina das clínicas particulares não é igual à dos postos de saúde. Aliás, como tudo o que o governo oferece "graciosamente", em troca dos nossos impostos. 
Apesar de ser bem técnica, espero que a explicação abaixo tire as dúvidas.

Antes de mais nada, lembro que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Brasil é um dos mais completos do mundo, no quesito número de doenças protegidas. À exceção da vacina contra catapora e contra hepatite A, o governo disponibiliza todas as outras vacinas existentes. Estas duas vacinas só podem ser aplicadas em clínicas particulares.
Porém, a diferença em relação às outras vacinas não é sutil...





Vacina tríplice bacteriana (DPT): no PNI usa-se a vacina produzida no instituto Butantan, a DPT de célula inteira, uma vacina que causa índice alto de reações adversas. Nas clínicas particulares, só existe a DPaT, a vacina acelular, usada em todos os países "desenvolvidos" do mundo. Nesta vacina o componente da coqueluche é feito por engenharia genética, não se usa o capside da bactéria. Resultado: muito menos reações. 

Poliomielite: os postos ainda usam a Polio Oral (Sabin), em desuso total em países como EUA, toda a Europa e Escandinávia, Japão e Israel. Nas clínicas particulares só se usa Polio Inativada, aplicada na mesma seringa que a DPT. Esta vacina confere alta proteção e risco zero de causar a PPV - poliomielite pós-vacinal - um raríssimo efeito colateral da vacina Sabin. Foi por este motivo, a PPV, e também para acabar com a circulação de um vírus vivo e inativado, que o mundo desenvolvido parou de usar a Sabin.

Hepatite B: aplicada nas clínicas particulares também na mesma seringa que a DPaT + Hemófilus + Polio (vacina Hexavalente), diminui o número de injeções na criança. Caso não seja este o problema, copio abaixo o trecho de um estudo sobre vacinas:

Rotavírus: nos postos existe à disposição a vacina contra rotavírus monovalente (da GSK). A vacina é belga, segura e bem produzida, mas só protege contra um sorotipo deste vírus, o que equivale a 70% dos casos no nosso meio. Nas clínicas particulares se aplica a vacina pentavalente, norte-americana, que protege contra cinco sorotipos de rotavírus - 99,5% dos casos brasileiros. Esta vacina (a pentavalente) é utilizada de rotina nos Estados Unidos e a mais indicada para nós.

Pneumococos: nos postos utiliza-se a pneumocócica conjugada 10-valente (da GSK), também belga, segura e eficaz. Nas clínicas particulares usa-se a pneumo 13-valente (da Pfizer/Wieth). Estes 3 sorotipos a mais de pneumococos são extremamente importantes no Brasil, pois 2 deles são pneumococos muito comuns por aqui. É uma vacina que chegou há 6 meses no Brasil, muito aguardada pela comunidade pediátrica. Esta vacina (a 13-valente) é utilizada de rotina nos Estados Unidos, no PNI deles. Nossas crianças também merecem...

Meningite C: talvez a diferença menos contundente. O governo utiliza a vacina da Chiron. As clínicas aplicam a vacina da Baxter. Ambas são muito seguras, mas a vacina da Baxter é a única que apresenta níveis protetores a partir da primeira dose aplicada (com 2 ou 3 meses de vida). Como é uma doença gravíssima e correspondente a 70% dos casos de meningite bacteriana em São Paulo, julgo a diferença relevante, ao menos ao aplicar a primeira dose.


A decisão de como e aonde vacinar seus filhos cabe aos pais, dentro de suas possibilidades econômicas, inclusive. O que não posso deixar de mostrar é que existem diferenças marcantes nos tipos de vacina. 
E relembro que o nosso riquíssimo país (para algumas coisas...) poderia oferecer à sua população o que há de melhor em matéria de vacinas, assim como na saúde como um todo e na educação. 



Bjoks Mamãe Te Conta!!

Por que amamentar o bebê na primeira hora de vida?


Amamentar na primeira hora de vida fortalece a saúde do bebê e o vínculo entre mãe e filho  


Seu bebê acaba de vir ao mundo e esse é um momento para lá de especial. E não há melhor maneira de dar as boas vindas para seu pequeno do que amamentá-lo. “Dar o peito” na primeira hora após o nascimento não é “moda”: é recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) capaz de reduzir em 22% a mortalidade neonatal. 

Neste momento, é muito provável que o leite, propriamente dito, ainda não tenha “descido”, mas isso não importa. Além da importância do contato pele a pele – um ato de amor e carinho -, suas mamas já estarão produzindo o colostro. 
Ao olhar aquele líquido quase transparente e que sai em pequena quantidade, você até pode achar que é uma substância fraca. Mas não é. Para seu filho, os ganhos são incontáveis: adapta o aparelho respiratório, protege contra o desenvolvimento de icterícia, acelera o desenvolvimento da mucosa intestinal e possibilita o desenvolvimento do sistema imunológico. Isso, claro, além de alimentar: o colostro tem todos os nutrientes necessários para nutrir adequadamente o recém-nascido. 


Estímulo à sucção 
Além dos benefícios para a saúde, o bebê alimentado na primeira hora de vida já começa desde sempre acostumado ao movimento de sucção, o que aumenta as chances de sucesso na “pega” e até o volume de produção do leite. Como a produção de leite obedece à lógica de que quanto mais a criança mama, mais a mãe produz, amamentar ainda na sala de parto faz com que a “fábrica” comece a trabalhar quase que imediatamente ao nascimento. 
O processo de recuperação pós-parto também é mais rápido: quando a mãe amamenta o bebê assim que ele nasce, acelera a produção de hormônios importantes, como a ocitocina que auxilia na contração do útero e, assim, previne hemorragias. A endorfina, por sua vez, diminui significativamente as dores do parto e estimula o instinto de proteção materno. 


Sem pressa para o banho 
Por isso tudo, converse com o seu obstetra e já combine com ele sua preferência por amamentar o bebê tão logo que ele nasça. A conversa prévia é importante para que a sequência de atendimentos seja adaptada. 
Quando a mulher opta por “dar o peito” imediatamente após o nascimento, todo aquele processo de limpeza — que parece ser eterno — do corpinho do bebê pode ficar para depois. E isso é bom. O vérnix caseoso, aquela camada branca grudada à pele do bebê, é responsável pela hidratação natural da pele, além de proteger contra a ação de bactérias e regular a temperatura corpórea do seu filho, que antes estava acostumado com um ambiente muito quentinho e úmido. Logo, não é preciso pressa para retirá-la. 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) incentiva que a amamentação seja exclusivamente a única forma de alimentação até os seis meses de idade, sendo indicado que o bebê continue tomando o leite da mãe até os dois anos. 


Mamãe te conta!!!


Por que amamentar o bebê na primeira hora de vida?


Amamentar na primeira hora de vida fortalece a saúde do bebê e o vínculo entre mãe e filho  


Seu bebê acaba de vir ao mundo e esse é um momento para lá de especial. E não há melhor maneira de dar as boas vindas para seu pequeno do que amamentá-lo. “Dar o peito” na primeira hora após o nascimento não é “moda”: é recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) capaz de reduzir em 22% a mortalidade neonatal. 

Neste momento, é muito provável que o leite, propriamente dito, ainda não tenha “descido”, mas isso não importa. Além da importância do contato pele a pele – um ato de amor e carinho -, suas mamas já estarão produzindo o colostro. 
Ao olhar aquele líquido quase transparente e que sai em pequena quantidade, você até pode achar que é uma substância fraca. Mas não é. Para seu filho, os ganhos são incontáveis: adapta o aparelho respiratório, protege contra o desenvolvimento de icterícia, acelera o desenvolvimento da mucosa intestinal e possibilita o desenvolvimento do sistema imunológico. Isso, claro, além de alimentar: o colostro tem todos os nutrientes necessários para nutrir adequadamente o recém-nascido. 


Estímulo à sucção 
Além dos benefícios para a saúde, o bebê alimentado na primeira hora de vida já começa desde sempre acostumado ao movimento de sucção, o que aumenta as chances de sucesso na “pega” e até o volume de produção do leite. Como a produção de leite obedece à lógica de que quanto mais a criança mama, mais a mãe produz, amamentar ainda na sala de parto faz com que a “fábrica” comece a trabalhar quase que imediatamente ao nascimento. 
O processo de recuperação pós-parto também é mais rápido: quando a mãe amamenta o bebê assim que ele nasce, acelera a produção de hormônios importantes, como a ocitocina que auxilia na contração do útero e, assim, previne hemorragias. A endorfina, por sua vez, diminui significativamente as dores do parto e estimula o instinto de proteção materno. 


Sem pressa para o banho 
Por isso tudo, converse com o seu obstetra e já combine com ele sua preferência por amamentar o bebê tão logo que ele nasça. A conversa prévia é importante para que a sequência de atendimentos seja adaptada. 
Quando a mulher opta por “dar o peito” imediatamente após o nascimento, todo aquele processo de limpeza — que parece ser eterno — do corpinho do bebê pode ficar para depois. E isso é bom. O vérnix caseoso, aquela camada branca grudada à pele do bebê, é responsável pela hidratação natural da pele, além de proteger contra a ação de bactérias e regular a temperatura corpórea do seu filho, que antes estava acostumado com um ambiente muito quentinho e úmido. Logo, não é preciso pressa para retirá-la. 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) incentiva que a amamentação seja exclusivamente a única forma de alimentação até os seis meses de idade, sendo indicado que o bebê continue tomando o leite da mãe até os dois anos. 


Mamãe te conta!!!


sexta-feira, 20 de julho de 2018

***Por que não pode dar água, chá ou suco para o recém-nascido, saiba agora.***


Por que não pode dar água, chá ou suco para o recém-nascido, saiba agora.


De acordo com diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a criança deve ser amamentada exclusivamente do leite materno até que complete seis meses de idade. Esse é o primeiro dos 10 passos para a alimentação saudável durante a primeira infância, estabelecidos pelo Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana de Saúde e pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que constam no Manual de Orientação – Departamento de Nutrologia, da SBP, sobre alimentação. 





O que era considerada uma prática inofensiva até alguns anos atrás, hoje, é contraindicado pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde. (Foto: iStock) 
O documento orienta a não oferecer água, chás e quaisquer outros alimentos para bebês de até seis meses de idade. Isso porque o leite materno possui a quantidade ideal de água e de outros nutrientes e vitaminas essenciais para o desenvolvimento adequado do bebê nessa faixa etária. Além disso, o sistema gastrointestinal do bebê com essa idade ainda não desenvolveu todos os anticorpos e bactérias necessários para digestão de outros alimentos que não sejam o leite materno.   

A suplementação da amamentação com água ou chás nos primeiros seis meses não é indicada, mesmo em locais secos e quentes, afirma o Ministério da Saúde, com base em estudo realizado sobre o assunto. Mesmo ingerindo pouco colostro – primeiro líquido que sai das mamas – nos primeiros dois a três dias de vida, recém-nascidos normais não necessitam de líquidos adicionais, pois nascem com níveis de hidratação tecidual relativamente altos, destaca o Ministério da Saúde. 
Após os seis meses, a introdução de alimentos deve ser feita de forma lenta, gradual e complementar à amamentação, a qual deve seguir até que a criança complete dois anos ou mais. 
A amamentação exclusiva durante os primeiros 06 meses de vida, traz ao bebê alguns benefícios, sendo alguns exemplos deles: 


Redução dos níveis de mortalidade infantil 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 6 milhões de vidas de crianças estão sendo salvas a cada ano devido ao aumento das taxas de amamentação exclusiva. Isso graças à proteção do leite materno contra infecções. Estima-se que a mortalidade por doenças infecciosas é seis vezes maior em bebês com idade inferior a dois meses que não são amamentadas 
Prevenção contra o surgimento de diarreia 
Segundo o Ministério da Saúde, há fortes evidências de que o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade tem medida protetiva contra o surgimento de diarreias. Essa proteção, contudo, diminui à medida que o aleitamento materno deixa de ser exclusivo. Estudos também reforçam que oferecer água ou chás ao bebê, o que era considerado inofensivo tempos atrás, dobra o risco de diarreia durante os primeiros seis meses. 
Prevenção contra o surgimento de infecções respiratórias 
Diversos estudos, de diferentes partes do mundo, inclusive do Brasil, constataram a proteção do leite materno contra infecções respiratórias, principalmente quando dado de forma exclusiva. Uma pesquisa revelou que as chances de um bebê de três meses que não foi amamentado ser internado com pneumonia ou outros quadros de infecções respiratórias é 61 vezes maior quando comparado com outro que recebeu a amamentação exclusiva. A amamentação também previne otites, pneumonias e é capaz de reduzir a gravidade dos quadros de infecção, tendo em vista que é uma das formas mais efetivas para se fortalecer o sistema imunológico na primeira infância. 
  


 Recomendação médica que até aos 6 meses de vida, o bebe receba apenas leite materno!! A amamentação exclusiva e com demanda livre traz muitos benefícios ao seu bebezinho!


Mamãe te conta.

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