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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Repelente para bebê

Oiii mamães...

Quando começamos a sair de casa com nossas crianças ficamos na dúvida sobre vários assuntos e um deles é o repelente, em uma consulta com a pediatra já fui perguntando sobre o assunto sendo que meus pais moram em fazendo mais cedo ou tarde meu bebê seria exposto aos insetos, por mais que cuidamos sempre tem um que escapa aos nossos olhares atento.

Resposta da pediatra: somente após 2 anos de idade que pode usar repelentes. #choquei

Vim pra casa desanimada e já pensando em enrolar o menino em um mosquiteirinho ou colocar numa redoma de vidro rsrs nem tanto neh, mas enfim fui atrás procurei em vários sites e nada encontrei.

Ontem em uma visita Rotineira a farmácia me deparo com repelente da linha Johnson aconselhado a partir de 6 meses, amei quase gritei de Alegria dentro da farmácia!!!

Achei q o valor seria um absurdo mas não passa de R$ 12,90 um vidrinho de 100ml.
Não tem cheiro, é líquido e não fica pegajoso como alguns repelentes.


Já usamos em nosso baby e deu super certo.
Lembrando que mesmo com o repelente ficamos atentos e os cuidados anteriores continuaram.

Fica a dica mamães deu super certo.

Repelente para bebê

Oiii mamães...

Quando começamos a sair de casa com nossas crianças ficamos na dúvida sobre vários assuntos e um deles é o repelente, em uma consulta com a pediatra já fui perguntando sobre o assunto sendo que meus pais moram em fazendo mais cedo ou tarde meu bebê seria exposto aos insetos, por mais que cuidamos sempre tem um que escapa aos nossos olhares atento.

Resposta da pediatra: somente após 2 anos de idade que pode usar repelentes. #choquei

Vim pra casa desanimada e já pensando em enrolar o menino em um mosquiteirinho ou colocar numa redoma de vidro rsrs nem tanto neh, mas enfim fui atrás procurei em vários sites e nada encontrei.

Ontem em uma visita Rotineira a farmácia me deparo com repelente da linha Johnson aconselhado a partir de 6 meses, amei quase gritei de Alegria dentro da farmácia!!!

Achei q o valor seria um absurdo mas não passa de R$ 12,90 um vidrinho de 100ml.
Não tem cheiro, é líquido e não fica pegajoso como alguns repelentes.


Já usamos em nosso baby e deu super certo.
Lembrando que mesmo com o repelente ficamos atentos e os cuidados anteriores continuaram.

Fica a dica mamães deu super certo.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Mortalidade infantil aumenta no Brasil :(



Zika e crise econômica são apontados como justificativas para alta, classificada como grave e preocupante pela Sociedade Brasileira de Pediatria.


A taxa de mortalidade infantil, que contempla mortes entre crianças de 0 a 5 anos, subiu 4,8% em 2016, segundo dados divulgados nesta semana pelo Ministério da Saúde. Em 2016, foram 14 óbitos para cada mil nascidos vivos contra 13,3 em 2015. É a primeira vez desde 1990 que o indicador sobe ao invés de diminuir. Na época, a taxa era de 47 mortes por mil nascimentos.
Segundo comunicado do Ministério da Saúde, o cenário é de um “repique” que não configuraria um aumento significativo. Isso porque, em 2016, houve redução de 5,3% na taxa de nascimentos, impulsionada pelo adiamento da gestação e pelo impacto do zika, além disso a mortalidade é calculada comparando o número de nascidos com o de óbitos infantis no período. Ou seja, com menos nascidos, o índice seria puxado para cima.
Mesmo assim, o sinal de alerta foi dado. “Há outros fatores a se discutir, como a letalidade do próprio Zika Virus, pois além de sequelas ele pode causar a morte; e a condição socioeconômica do país”, aponta Rosana Richtmann, infectologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo.

SBP se posiciona

A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) divulgou nesta terça-feira, 17, uma nota aos brasileiros pedindo “união de forças” contra a mortalidade infantil. Na avaliação da entidade, o zika e o impacto da crise econômica na situação financeira da população não devem ser considerados os únicos responsáveis pela mudança nos indicadores.

O texto aponta problemas que já haviam sido pontuados pela SBP ao governo e ao Ministério da Saúde e que podem influenciar no aumento. Entre eles, a falta de recursos e infraestrutura, desvalorização de profissionais que prestam cuidados, desmonte de equipes especializadas no atendimento infantil e dificuldade de acesso dos pacientes a serviços como consultas, exames, internações e cirurgia.
“Nós atingimos a meta do milênio de reduzir a mortalidade infantil em dois terços, mas, depois disso, parece que houve um relaxamento do Estado”, comenta Alexandre Miralha, do Departamento Científico de Neonatologia da SBP. Esse afrouxamento de medidas importantes de saúde pública foi acompanhado, por outro lado, da volta de algumas doenças e perigos que haviam diminuído.
“Vemos uma precariedade da assistência primária, especialmente no pré-natal, políticas sociais sendo derrubadas e o aumento do desemprego nos últimos anos”, destaca Miralha. “E quando a taxa de mortalidade infantil cresce, significa que a qualidade de vida da população caiu e que o meio em que as crianças vivem não está apropriado para que cresçam”, completa o pediatra.

Preocupação para os próximos anos

A queda de cobertura das vacinas foi observada recentemente pode ainda impactar de maneira mais significativa a mortalidade infantil nos próximos anos. “Estamos vendo a volta de sarampo e póliomilite e cada criança morta por uma doença que poderia ser evitada com a vacina aumenta a nossa taxa, pois durante décadas não houve nenhuma morte por essas doenças”, destaca Rosana.
avanço da pobreza extrema – que agora atinge 15 milhões de pessoas, um crescimento de 11,2% em 2017, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – também deixa uma perspectiva negativa no ar. A situação financeira difícil atrapalha o acesso a serviços de saúde e abre caminho para doenças infectocontagiosas como a diarreia, parasitoses, tuberculose, meningite, Sifilis e outras.
São justamente as famílias mais vulneráveis economicamente as mais expostas ao aumento das mortes nos primeiros cinco anos de vida. Para reverter o quadro, só mesmo um esforço conjunto. “É preciso investir e atuar em várias frentes: saúde, educação, saneamento básico… Ou seja, não é tão simples assim, tanto que demoramos anos e anos para reduzir a taxa de mortalidade”, opina Rosana.

O que será feito?

Em nota enviada ao Bebê.com.br e divulgada pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde afirma estar desenvolvendo ações com outros órgãos governamentais para reverter o aumento e diz ter criado um grupo de trabalho com acadêmicos para compreender suas causas. Além disso, anuncia que fará reuniões em agosto com secretários de saúde de estados e municípios para “discutir a situação em profundidade e estudar formas de ação mais urgentes”.
Já a SBP declarou que prepara um documento com propostas a serem implementadas pelo governos atual (e futuros), tendo em vista as eleições deste ano. O texto, entre outras sugestões, aponta a necessidade urgente de que todas as famílias tenham acesso ao pediatra no pré-natal, na sala de parto e no acompanhamento do nascimento à adolescência.

Mortalidade infantil aumenta no Brasil :(



Zika e crise econômica são apontados como justificativas para alta, classificada como grave e preocupante pela Sociedade Brasileira de Pediatria.


A taxa de mortalidade infantil, que contempla mortes entre crianças de 0 a 5 anos, subiu 4,8% em 2016, segundo dados divulgados nesta semana pelo Ministério da Saúde. Em 2016, foram 14 óbitos para cada mil nascidos vivos contra 13,3 em 2015. É a primeira vez desde 1990 que o indicador sobe ao invés de diminuir. Na época, a taxa era de 47 mortes por mil nascimentos.
Segundo comunicado do Ministério da Saúde, o cenário é de um “repique” que não configuraria um aumento significativo. Isso porque, em 2016, houve redução de 5,3% na taxa de nascimentos, impulsionada pelo adiamento da gestação e pelo impacto do zika, além disso a mortalidade é calculada comparando o número de nascidos com o de óbitos infantis no período. Ou seja, com menos nascidos, o índice seria puxado para cima.
Mesmo assim, o sinal de alerta foi dado. “Há outros fatores a se discutir, como a letalidade do próprio Zika Virus, pois além de sequelas ele pode causar a morte; e a condição socioeconômica do país”, aponta Rosana Richtmann, infectologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo.

SBP se posiciona

A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) divulgou nesta terça-feira, 17, uma nota aos brasileiros pedindo “união de forças” contra a mortalidade infantil. Na avaliação da entidade, o zika e o impacto da crise econômica na situação financeira da população não devem ser considerados os únicos responsáveis pela mudança nos indicadores.

O texto aponta problemas que já haviam sido pontuados pela SBP ao governo e ao Ministério da Saúde e que podem influenciar no aumento. Entre eles, a falta de recursos e infraestrutura, desvalorização de profissionais que prestam cuidados, desmonte de equipes especializadas no atendimento infantil e dificuldade de acesso dos pacientes a serviços como consultas, exames, internações e cirurgia.
“Nós atingimos a meta do milênio de reduzir a mortalidade infantil em dois terços, mas, depois disso, parece que houve um relaxamento do Estado”, comenta Alexandre Miralha, do Departamento Científico de Neonatologia da SBP. Esse afrouxamento de medidas importantes de saúde pública foi acompanhado, por outro lado, da volta de algumas doenças e perigos que haviam diminuído.
“Vemos uma precariedade da assistência primária, especialmente no pré-natal, políticas sociais sendo derrubadas e o aumento do desemprego nos últimos anos”, destaca Miralha. “E quando a taxa de mortalidade infantil cresce, significa que a qualidade de vida da população caiu e que o meio em que as crianças vivem não está apropriado para que cresçam”, completa o pediatra.

Preocupação para os próximos anos

A queda de cobertura das vacinas foi observada recentemente pode ainda impactar de maneira mais significativa a mortalidade infantil nos próximos anos. “Estamos vendo a volta de sarampo e póliomilite e cada criança morta por uma doença que poderia ser evitada com a vacina aumenta a nossa taxa, pois durante décadas não houve nenhuma morte por essas doenças”, destaca Rosana.
avanço da pobreza extrema – que agora atinge 15 milhões de pessoas, um crescimento de 11,2% em 2017, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – também deixa uma perspectiva negativa no ar. A situação financeira difícil atrapalha o acesso a serviços de saúde e abre caminho para doenças infectocontagiosas como a diarreia, parasitoses, tuberculose, meningite, Sifilis e outras.
São justamente as famílias mais vulneráveis economicamente as mais expostas ao aumento das mortes nos primeiros cinco anos de vida. Para reverter o quadro, só mesmo um esforço conjunto. “É preciso investir e atuar em várias frentes: saúde, educação, saneamento básico… Ou seja, não é tão simples assim, tanto que demoramos anos e anos para reduzir a taxa de mortalidade”, opina Rosana.

O que será feito?

Em nota enviada ao Bebê.com.br e divulgada pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde afirma estar desenvolvendo ações com outros órgãos governamentais para reverter o aumento e diz ter criado um grupo de trabalho com acadêmicos para compreender suas causas. Além disso, anuncia que fará reuniões em agosto com secretários de saúde de estados e municípios para “discutir a situação em profundidade e estudar formas de ação mais urgentes”.
Já a SBP declarou que prepara um documento com propostas a serem implementadas pelo governos atual (e futuros), tendo em vista as eleições deste ano. O texto, entre outras sugestões, aponta a necessidade urgente de que todas as famílias tenham acesso ao pediatra no pré-natal, na sala de parto e no acompanhamento do nascimento à adolescência.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Dentinhos do bebe

Normalmente os dentinhos começam a nascer quando o bebê deixa de mamar exclusivamente, por volta dos 6 meses, sendo um marco de desenvolvimento importante. O primeiro dentinho do bebê pode nascer entre os 6 e os 9 meses de vida, no entanto, alguns bebês podem chegar a 1 ano e ainda não ter nenhum dentinho, o que deve ser avaliado pelo pediatra e também pelo dentista.


A primeira dentição completa do bebê tem 20 dentinhos, 10 em cima e 10 em baixo e todos eles já devem ter nascido até os 5 anos. A partir dessa fase os dentinhos de leite podem começar a cair, sendo trocados pelos dentes definitivos.

Ordem de nascimento dos dentes de leite

Os primeiros dentes surgem a partir dos seis meses e os últimos até os 30 meses. A ordem do nascimento dos dentinhos são:
  • 6-12 meses - Dentes incisivos inferiores;
  • 7-10 meses - Dentes incisivos superiores;
  • 9-12 meses - Dentes laterais superiores e inferiores;
  • 12-18 meses - Primeiros molares superiores e inferiores;
  • 18-24 meses - Caninos superiores e inferiores;
  • 24-30 meses - Segundos molares inferiores e superiores.

Os dentes incisivos cortam os alimentos, os caninos são responsáveis por furar e rasgar os alimentos e os molares por esmagar os alimentos. A ordem de nascimento dos dentes ocorre de acordo com as alterações do tipo e consistência do alimento dado ao bebê. Saiba também como é a alimentação do bebê aos 6 meses.

Sintomas da erupção dos dentes

A erupção dos dentes do bebê causam dor nas gengivas e inchaço provocando dificuldade para comer, o que leva o bebê a babar muito, colocar na boca os dedos e todos os objetos além de chorar e ficar irritado facilmente.
Além disso, a erupção dos primeiros dentes do bebê pode ser acompanhada de diarreia, infecções respiratórias e febre que em geral não está relacionada com o nascimento dos dentes mas com os novos hábitos alimentares do bebê. Saiba mais sobre os sintomas do nascimento dos primeiros dentes.

Como aliviar o desconforto do nascimento dos dentinhos




O frio reduz a inflamação e o inchaço das gengivas, diminuindo o mal-estar, podendo-se aplicar gelo diretamente na gengiva, ou dar ao bebê alimentos frios, como maçã ou cenoura frias, cortadas em formato grande para que não engasgue de maneira que ele consiga segurar, embora isso deva ser feito sob vigilância.
Outra solução pode ser deixar roer um anel de dentição apropriado que se pode comprar em qualquer farmácia. (mordedor) 



Dentinhos do bebe

Normalmente os dentinhos começam a nascer quando o bebê deixa de mamar exclusivamente, por volta dos 6 meses, sendo um marco de desenvolvimento importante. O primeiro dentinho do bebê pode nascer entre os 6 e os 9 meses de vida, no entanto, alguns bebês podem chegar a 1 ano e ainda não ter nenhum dentinho, o que deve ser avaliado pelo pediatra e também pelo dentista.


A primeira dentição completa do bebê tem 20 dentinhos, 10 em cima e 10 em baixo e todos eles já devem ter nascido até os 5 anos. A partir dessa fase os dentinhos de leite podem começar a cair, sendo trocados pelos dentes definitivos.

Ordem de nascimento dos dentes de leite

Os primeiros dentes surgem a partir dos seis meses e os últimos até os 30 meses. A ordem do nascimento dos dentinhos são:
  • 6-12 meses - Dentes incisivos inferiores;
  • 7-10 meses - Dentes incisivos superiores;
  • 9-12 meses - Dentes laterais superiores e inferiores;
  • 12-18 meses - Primeiros molares superiores e inferiores;
  • 18-24 meses - Caninos superiores e inferiores;
  • 24-30 meses - Segundos molares inferiores e superiores.

Os dentes incisivos cortam os alimentos, os caninos são responsáveis por furar e rasgar os alimentos e os molares por esmagar os alimentos. A ordem de nascimento dos dentes ocorre de acordo com as alterações do tipo e consistência do alimento dado ao bebê. Saiba também como é a alimentação do bebê aos 6 meses.

Sintomas da erupção dos dentes

A erupção dos dentes do bebê causam dor nas gengivas e inchaço provocando dificuldade para comer, o que leva o bebê a babar muito, colocar na boca os dedos e todos os objetos além de chorar e ficar irritado facilmente.
Além disso, a erupção dos primeiros dentes do bebê pode ser acompanhada de diarreia, infecções respiratórias e febre que em geral não está relacionada com o nascimento dos dentes mas com os novos hábitos alimentares do bebê. Saiba mais sobre os sintomas do nascimento dos primeiros dentes.

Como aliviar o desconforto do nascimento dos dentinhos




O frio reduz a inflamação e o inchaço das gengivas, diminuindo o mal-estar, podendo-se aplicar gelo diretamente na gengiva, ou dar ao bebê alimentos frios, como maçã ou cenoura frias, cortadas em formato grande para que não engasgue de maneira que ele consiga segurar, embora isso deva ser feito sob vigilância.
Outra solução pode ser deixar roer um anel de dentição apropriado que se pode comprar em qualquer farmácia. (mordedor) 



terça-feira, 11 de setembro de 2018

Barriga estirada no pós parto pode ser problema de saúde


Diástase abdominal 


Problema não é grave, mas pode ser bastante incômodo para as mães pelo fator estético e pelas dores na região da lombar que tendem a ser frequentes.


A gestação provoca uma série de transformações físicas e emocionais na mulher e, certamente, a mais visível delas é na barriga, que cresce gradativamente ao longo dos nove meses. Após o parto, pode demorar um tempo para que a barriga volte ao normal, como era antes da gravidez. Mas também pode acontecer o que os médicos chamam de diástase abdominal – quando a barriga fica estirada devido ao afastamento da musculatura abdominal. Isso costuma acontecer durante o último trimestre de gestação e logo após o parto, no chamado puerpério imediato, que dura de 1 a 10 dias depois da mulher dar à luz. Já o puerpério tardio vai do 11º ao 45º dia após o nascimento. Abaixo, as principais dúvidas sobre a diástase abdominal.


O que é diástase abdominal

A diástase abdominal é uma condição causada nos músculos do abdômen da gestante, acima ou abaixo do umbigo, quando eles se separam e não voltam ao normal, deixando uma saliência na barriga. Isso acontece devido à ação hormonal nos tecidos conjuntivos da parede abdominal, associada ao crescimento uterino, provocando o estiramento e afastamento da musculatura. A alteração da postura da mulher na gestação, por conta do peso da barriga, também pode influenciar na força da contração dos músculos abdominais e pélvicos.
O problema não é grave, tampouco representa risco de vida, no entanto, pode ser bastante incômodo para as mães pelo fator estético e pelas dores na região da lombar que tendem a ser frequentes.

Por que ocorre

Uma série de fatores favorecem o aparecimento da diástase abdominal. São eles: obesidade, idade gestacional avançada, duas ou mais gestações, gestações de gêmeos, macrossomia fetal (condição em que o bebê nasce muito grande, pesando entre 4 a 4,5 kg), polidrâmnio (complicação em que há excesso de líquido amniótico), flacidez da musculatura abdominal ocorrida antes da gravidez e realização de cesáreas.

Como diagnosticar


Há diversas maneiras de definir e avaliar uma diástase abdominal e falta consenso quanto às referências consideradas aceitáveis ou prejudiciais. Alguns especialistas avaliam qualquer tipo de afastamento entre os músculos da região do abdome como sendo uma diástase abdominal. Já outros acreditam se tratar do problema apenas quando esse afastamento no meio do abdômen tenha de um a três centímetros, ou o equivalente a dois dedos.
Segundo especialistas, a forma mais efetiva e simples de diagnosticar a diástase abdominal é saber quantos dedos cabem entre as bordas do músculo. Esse exame físico é feito quando a mulher estiver deitada e o médico conseguir colocar os dedos na área flácida localizada acima ou abaixo do umbigo.
Dependendo do caso, o médico também usa um paquímetro, instrumento capaz de medir a distância simétrica dos lados opostos de um determinado objeto. Alguns estudos científicos consideram que a distância superior a 2,5 cm pode ser prejudicial para a mulher, e influenciar diretamente na postura, dores na lombar, partos posteriores, respiração, movimentos do tronco e até mesmo na hora de defecar.

Como tratar e prevenir

A melhor forma de prevenir e tratar a diástase é por meio de exercícios regulares indicados por um fisioterapeuta desde o pré-natal. Diversas pesquisas comprovaram que gestantes que praticaram exercícios específicos na região abdominal e pélvica apresentaram uma melhora considerável se comparadas a grávidas sedentárias.
Em caso de dúvidas, converse com o seu médico  e discuta as possibilidades de prevenção e tratamento. Contudo, é importante lembrar que toda gravidez implica em mudanças no corpo da mulher e isso não deve ser motivo de prejuízo à autoestima. Cada mulher é única e linda em suas particularidades e responde de forma diferente ao processo da gestação.
Mamãe te conta!! 

Barriga estirada no pós parto pode ser problema de saúde


Diástase abdominal 


Problema não é grave, mas pode ser bastante incômodo para as mães pelo fator estético e pelas dores na região da lombar que tendem a ser frequentes.


A gestação provoca uma série de transformações físicas e emocionais na mulher e, certamente, a mais visível delas é na barriga, que cresce gradativamente ao longo dos nove meses. Após o parto, pode demorar um tempo para que a barriga volte ao normal, como era antes da gravidez. Mas também pode acontecer o que os médicos chamam de diástase abdominal – quando a barriga fica estirada devido ao afastamento da musculatura abdominal. Isso costuma acontecer durante o último trimestre de gestação e logo após o parto, no chamado puerpério imediato, que dura de 1 a 10 dias depois da mulher dar à luz. Já o puerpério tardio vai do 11º ao 45º dia após o nascimento. Abaixo, as principais dúvidas sobre a diástase abdominal.


O que é diástase abdominal

A diástase abdominal é uma condição causada nos músculos do abdômen da gestante, acima ou abaixo do umbigo, quando eles se separam e não voltam ao normal, deixando uma saliência na barriga. Isso acontece devido à ação hormonal nos tecidos conjuntivos da parede abdominal, associada ao crescimento uterino, provocando o estiramento e afastamento da musculatura. A alteração da postura da mulher na gestação, por conta do peso da barriga, também pode influenciar na força da contração dos músculos abdominais e pélvicos.
O problema não é grave, tampouco representa risco de vida, no entanto, pode ser bastante incômodo para as mães pelo fator estético e pelas dores na região da lombar que tendem a ser frequentes.

Por que ocorre

Uma série de fatores favorecem o aparecimento da diástase abdominal. São eles: obesidade, idade gestacional avançada, duas ou mais gestações, gestações de gêmeos, macrossomia fetal (condição em que o bebê nasce muito grande, pesando entre 4 a 4,5 kg), polidrâmnio (complicação em que há excesso de líquido amniótico), flacidez da musculatura abdominal ocorrida antes da gravidez e realização de cesáreas.

Como diagnosticar


Há diversas maneiras de definir e avaliar uma diástase abdominal e falta consenso quanto às referências consideradas aceitáveis ou prejudiciais. Alguns especialistas avaliam qualquer tipo de afastamento entre os músculos da região do abdome como sendo uma diástase abdominal. Já outros acreditam se tratar do problema apenas quando esse afastamento no meio do abdômen tenha de um a três centímetros, ou o equivalente a dois dedos.
Segundo especialistas, a forma mais efetiva e simples de diagnosticar a diástase abdominal é saber quantos dedos cabem entre as bordas do músculo. Esse exame físico é feito quando a mulher estiver deitada e o médico conseguir colocar os dedos na área flácida localizada acima ou abaixo do umbigo.
Dependendo do caso, o médico também usa um paquímetro, instrumento capaz de medir a distância simétrica dos lados opostos de um determinado objeto. Alguns estudos científicos consideram que a distância superior a 2,5 cm pode ser prejudicial para a mulher, e influenciar diretamente na postura, dores na lombar, partos posteriores, respiração, movimentos do tronco e até mesmo na hora de defecar.

Como tratar e prevenir

A melhor forma de prevenir e tratar a diástase é por meio de exercícios regulares indicados por um fisioterapeuta desde o pré-natal. Diversas pesquisas comprovaram que gestantes que praticaram exercícios específicos na região abdominal e pélvica apresentaram uma melhora considerável se comparadas a grávidas sedentárias.
Em caso de dúvidas, converse com o seu médico  e discuta as possibilidades de prevenção e tratamento. Contudo, é importante lembrar que toda gravidez implica em mudanças no corpo da mulher e isso não deve ser motivo de prejuízo à autoestima. Cada mulher é única e linda em suas particularidades e responde de forma diferente ao processo da gestação.
Mamãe te conta!! 

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Por que o bebê precisa ir tanto ao pediatra?



Por que o bebê precisa ir tanto ao pediatra? 
Após a Durante o primeiro ano de vida do seu bebe, voce vera o pediatra com mais frequencia que encontrara seus amigos. O pequenino ser requer acompanhamento medico para garantir que esta saindo tudo dentro dos conformes, alguns detalhes que sempre serão avaliados, crescimento, ganho de peso, desenvolvimento dos sentidos e da atividade motora.
Quantas consultas o bebê fará ao longo dos dois primeiros anos?
Por que o bebê precisa ir tanto ao pediatra?
Devo procurar o médico fora das consultas de rotina?
Após a saída da maternidade, a primeira consulta com o pediatra deverá ser feita entre o 5º e 15º dia do bebê. Se surgirem dúvidas, o médico pode ser consultado antes. Em seguida, o Ministério da Saúde preconiza que sejam realizadas ao menos oito consultas ao longo dos primeiros dois anos de vida:
Consultas: 1 mês; 2 meses; 4 meses; 6 meses; 9 meses; 12 meses; 18 meses; 24 meses.
No entanto, a Sociedade Brasileira de Pediatria vai além e considera necessário fazer uma consulta por mês nos primeiros seis meses. Portanto, de acordo com a SBP, o calendário seria o seguinte:
Consultas: Primeira consulta entre o 5º e 15º dia; Consultas mensais até o 6º mês; 9 meses; 12 meses; 18 meses; 24 meses.
As consultas são fundamentais para garantir que o bebê está se desenvolvendo normalmente e que não há nenhuma condição de saúde mais grave. Em geral, o pediatra irá checar:
Crescimento: O bebê será pesado e seu comprimento será medido em uma mesa plana, com as pernas esticadas. Além disso, uma fita especial será usada para medir o tamanho da cabeça dele. Todas as medidas serão anotadas para traçar sua curva de crescimento.
Cabeça: O médico irá verificar a moleira do bebê, uma espécie de “buraco” no crânio que deve ficar aberto nos primeiros meses para que o cérebro possa crescer.
Ouvidos: Serão checados para garantir que não há nenhuma infecção. Você será questionado sobre a audição do bebê, para verificar se há algum tipo de deficiência.
Olhos: O pediatra irá utilizar uma espécie de lanterna para atrair a atenção do bebê, verificar a saúde dos olhos e monitorar seus movimentos.
Boca: A boca é checada para verificar infecções e, quando for a hora, o nascimento dos dentinhos.
Coração e pulmões: O pediatra usará um estetoscópio para ouvir o coração e pulmões do bebê, verificando se há alguma arritmia, dificuldade para respirar ou outra anomalia.
Abdomem: O pediatra irá verificar se os órgãos estão no seu tamanho normal e se há alguma massa ou sensibilidade incomum.
Genitália: Checada para verificar se há algum caroço, sensibilidade ou sinal de infecção. Os pênis circuncidados recebem especial atenção para garantir que estão se recuperando normalmente. Os órgãos genitais masculinos também são monitorados para garantir que os testículos estão no local certo.
Quadris e pernas: O pediatra irá checar se há qualquer sinal de anormalidade, displasia ou problemas nas articulações. É importante detectar tais condições cedo para tratá-las com mais eficiência e evitar maiores problemas no futuro.
Marcos do desenvolvimento: O pediatra perguntará aos pais sobre o desenvolvimento geral do bebê, para observar se já sorri, rola, senta, anda e assim por diante. Durante os exames, ele também checará como usa as mãos e braços, seus reflexos e tônus muscular geral.
Sempre que o bebê apresentar qualquer problema de saúde, é recomendado consultar o pediatra ou levá-lo até a emergência. Além disso, não se esqueça de dar todas as vacinas, seguindo o calendário de vacinação do Ministério da Saúde e a orientação do médico.

Por que o bebê precisa ir tanto ao pediatra?



Por que o bebê precisa ir tanto ao pediatra? 
Após a Durante o primeiro ano de vida do seu bebe, voce vera o pediatra com mais frequencia que encontrara seus amigos. O pequenino ser requer acompanhamento medico para garantir que esta saindo tudo dentro dos conformes, alguns detalhes que sempre serão avaliados, crescimento, ganho de peso, desenvolvimento dos sentidos e da atividade motora.
Quantas consultas o bebê fará ao longo dos dois primeiros anos?
Por que o bebê precisa ir tanto ao pediatra?
Devo procurar o médico fora das consultas de rotina?
Após a saída da maternidade, a primeira consulta com o pediatra deverá ser feita entre o 5º e 15º dia do bebê. Se surgirem dúvidas, o médico pode ser consultado antes. Em seguida, o Ministério da Saúde preconiza que sejam realizadas ao menos oito consultas ao longo dos primeiros dois anos de vida:
Consultas: 1 mês; 2 meses; 4 meses; 6 meses; 9 meses; 12 meses; 18 meses; 24 meses.
No entanto, a Sociedade Brasileira de Pediatria vai além e considera necessário fazer uma consulta por mês nos primeiros seis meses. Portanto, de acordo com a SBP, o calendário seria o seguinte:
Consultas: Primeira consulta entre o 5º e 15º dia; Consultas mensais até o 6º mês; 9 meses; 12 meses; 18 meses; 24 meses.
As consultas são fundamentais para garantir que o bebê está se desenvolvendo normalmente e que não há nenhuma condição de saúde mais grave. Em geral, o pediatra irá checar:
Crescimento: O bebê será pesado e seu comprimento será medido em uma mesa plana, com as pernas esticadas. Além disso, uma fita especial será usada para medir o tamanho da cabeça dele. Todas as medidas serão anotadas para traçar sua curva de crescimento.
Cabeça: O médico irá verificar a moleira do bebê, uma espécie de “buraco” no crânio que deve ficar aberto nos primeiros meses para que o cérebro possa crescer.
Ouvidos: Serão checados para garantir que não há nenhuma infecção. Você será questionado sobre a audição do bebê, para verificar se há algum tipo de deficiência.
Olhos: O pediatra irá utilizar uma espécie de lanterna para atrair a atenção do bebê, verificar a saúde dos olhos e monitorar seus movimentos.
Boca: A boca é checada para verificar infecções e, quando for a hora, o nascimento dos dentinhos.
Coração e pulmões: O pediatra usará um estetoscópio para ouvir o coração e pulmões do bebê, verificando se há alguma arritmia, dificuldade para respirar ou outra anomalia.
Abdomem: O pediatra irá verificar se os órgãos estão no seu tamanho normal e se há alguma massa ou sensibilidade incomum.
Genitália: Checada para verificar se há algum caroço, sensibilidade ou sinal de infecção. Os pênis circuncidados recebem especial atenção para garantir que estão se recuperando normalmente. Os órgãos genitais masculinos também são monitorados para garantir que os testículos estão no local certo.
Quadris e pernas: O pediatra irá checar se há qualquer sinal de anormalidade, displasia ou problemas nas articulações. É importante detectar tais condições cedo para tratá-las com mais eficiência e evitar maiores problemas no futuro.
Marcos do desenvolvimento: O pediatra perguntará aos pais sobre o desenvolvimento geral do bebê, para observar se já sorri, rola, senta, anda e assim por diante. Durante os exames, ele também checará como usa as mãos e braços, seus reflexos e tônus muscular geral.
Sempre que o bebê apresentar qualquer problema de saúde, é recomendado consultar o pediatra ou levá-lo até a emergência. Além disso, não se esqueça de dar todas as vacinas, seguindo o calendário de vacinação do Ministério da Saúde e a orientação do médico.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

***Vacina no posto de saude ou Vacina nas redes particulares***



E ai vem a duvida, vale a pena?? Qual a diferença??? Saiba tudo abaixo!! Sabemos que nem todos podem pagar por esse serviço que deveria sem duvida alguma estar ao alcançe de toda a população como é feito em paises desenvolvidos, mas para quem puder fazer um esforço vale muito a pena! 




Tem sido frequente o questionamento sobre "aonde vacinar o meu filho? A vacina oferecida nos postos de saúde é igual à vacina das clínicas particulares?"
O assunto é simples, e evitarei qualquer dó sociológica para responder. Quem pode pagar, tem à disposição nas clínicas de vacinação o que há de melhor, mais seguro e completo em matéria de vacinas.
A vacina das clínicas particulares não é igual à dos postos de saúde. Aliás, como tudo o que o governo oferece "graciosamente", em troca dos nossos impostos. 
Apesar de ser bem técnica, espero que a explicação abaixo tire as dúvidas.

Antes de mais nada, lembro que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Brasil é um dos mais completos do mundo, no quesito número de doenças protegidas. À exceção da vacina contra catapora e contra hepatite A, o governo disponibiliza todas as outras vacinas existentes. Estas duas vacinas só podem ser aplicadas em clínicas particulares.
Porém, a diferença em relação às outras vacinas não é sutil...





Vacina tríplice bacteriana (DPT): no PNI usa-se a vacina produzida no instituto Butantan, a DPT de célula inteira, uma vacina que causa índice alto de reações adversas. Nas clínicas particulares, só existe a DPaT, a vacina acelular, usada em todos os países "desenvolvidos" do mundo. Nesta vacina o componente da coqueluche é feito por engenharia genética, não se usa o capside da bactéria. Resultado: muito menos reações. 

Poliomielite: os postos ainda usam a Polio Oral (Sabin), em desuso total em países como EUA, toda a Europa e Escandinávia, Japão e Israel. Nas clínicas particulares só se usa Polio Inativada, aplicada na mesma seringa que a DPT. Esta vacina confere alta proteção e risco zero de causar a PPV - poliomielite pós-vacinal - um raríssimo efeito colateral da vacina Sabin. Foi por este motivo, a PPV, e também para acabar com a circulação de um vírus vivo e inativado, que o mundo desenvolvido parou de usar a Sabin.

Hepatite B: aplicada nas clínicas particulares também na mesma seringa que a DPaT + Hemófilus + Polio (vacina Hexavalente), diminui o número de injeções na criança. Caso não seja este o problema, copio abaixo o trecho de um estudo sobre vacinas:

Rotavírus: nos postos existe à disposição a vacina contra rotavírus monovalente (da GSK). A vacina é belga, segura e bem produzida, mas só protege contra um sorotipo deste vírus, o que equivale a 70% dos casos no nosso meio. Nas clínicas particulares se aplica a vacina pentavalente, norte-americana, que protege contra cinco sorotipos de rotavírus - 99,5% dos casos brasileiros. Esta vacina (a pentavalente) é utilizada de rotina nos Estados Unidos e a mais indicada para nós.

Pneumococos: nos postos utiliza-se a pneumocócica conjugada 10-valente (da GSK), também belga, segura e eficaz. Nas clínicas particulares usa-se a pneumo 13-valente (da Pfizer/Wieth). Estes 3 sorotipos a mais de pneumococos são extremamente importantes no Brasil, pois 2 deles são pneumococos muito comuns por aqui. É uma vacina que chegou há 6 meses no Brasil, muito aguardada pela comunidade pediátrica. Esta vacina (a 13-valente) é utilizada de rotina nos Estados Unidos, no PNI deles. Nossas crianças também merecem...

Meningite C: talvez a diferença menos contundente. O governo utiliza a vacina da Chiron. As clínicas aplicam a vacina da Baxter. Ambas são muito seguras, mas a vacina da Baxter é a única que apresenta níveis protetores a partir da primeira dose aplicada (com 2 ou 3 meses de vida). Como é uma doença gravíssima e correspondente a 70% dos casos de meningite bacteriana em São Paulo, julgo a diferença relevante, ao menos ao aplicar a primeira dose.


A decisão de como e aonde vacinar seus filhos cabe aos pais, dentro de suas possibilidades econômicas, inclusive. O que não posso deixar de mostrar é que existem diferenças marcantes nos tipos de vacina. 
E relembro que o nosso riquíssimo país (para algumas coisas...) poderia oferecer à sua população o que há de melhor em matéria de vacinas, assim como na saúde como um todo e na educação. 



Bjoks Mamãe Te Conta!!

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